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Saiba como organizar medicamentos em casa

Os medicamentos são itens muito presentes no cotidiano das pessoas. É comum que eles sejam utilizados no tratamento de diversas doenças e problemas de saúde. Em alguns casos, o paciente pode precisar tomar mais de um, tornando um pouco difícil organizar os medicamentos em casa. 

Dessa dificuldade, a desorganização, e até a perda de alguns, pode ocorrer, principalmente se os medicamentos ficam soltos dentro de caixas, gavetas e armários ou divididos por diversos cômodos da casa. 

Esse inconveniente pode trazer alguns transtornos para o paciente, mas, com dedicação, é de simples solução. Saiba que é importante organizar os medicamentos para administrá-los com segurança.

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Saber como organizar medicamentos em casa é importante para deixá-los sempre disponíveis, armazenados de maneira correta, para quando alguém precisar utilizá-los, ministrando-os no horário correto, fazendo um bom gerenciamento das doses, duas ações que são muito importantes para o bem-estar do paciente.

Para manter os medicamentos organizados em casa, e não correr o risco de perdê-los, siga as seguintes dicas:

1 – Separe os medicamentos por categoria

Para que não exista a possibilidade de confundir medicamentos, o ideal é dividi-los por categoria, desta forma: analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e antibióticos, por exemplo.

 

Não retire o medicamento da cartela original. Deixá-lo solto, em contato com outros medicamentos, fará com que ele perca seus componentes, afetando diretamente a sua eficiência. O medicamento deve ficar na embalagem original até o momento de ser tomado.

2 – Escolha bem o local em que os medicamentos ficarão armazenados

O excesso de luz, umidade e calor são prejudiciais aos medicamentos, alterando suas estruturas químicas, tornando-os inseguros para o consumo. Por isso, cozinha e banheiro, notadamente locais úmidos, não são indicados para o armazenamento de medicamentos.

 

Da mesma forma, os medicamentos não podem ser armazenados próximos a produtos de limpeza, cosméticos e alimentos. O ideal é mantê-los em locais secos, abrigados da luz e isolados de outros produtos.

 

Espaços que mantenham a temperatura entre 15ºC e 30º são recomendados. Um local naturalmente bem ventilado e abrigado da luz intensa já será o suficiente.

 

Insetos são perigosos pela capacidade de contaminar os medicamentos, o ideal é que o ambiente seja frequentemente limpo e organizado.

 

3 – Atenção ao prazo de validade

É indispensável conferir periodicamente o local de armazenamento dos seus medicamentos para descartar os que estiverem com o prazo vencido. Remédios fora da validade perdem o seu efeito e podem causar desconfortos e problemas para o controle das doenças.

 

Atenção também ao método de descarte, pois medicamentos não podem ser jogados no lixo comum e no vaso sanitário, para que não causem danos ao meio ambiente.

 

Algumas redes de farmácias disponibilizam locais próprios para o descarte. Caso não os encontre, faça contato com a vigilância sanitária de seu município e peça orientações sobre como se desfazer corretamente dos medicamentos fora da validade.

4 – Mantenha os medicamentos longe de crianças

Os medicamentos devem ser organizados fora do alcance das crianças, para evitar acidentes com intoxicação. Às vezes, guardá-los em locais altos dificultam o acesso a eles, inclusive pelas pessoas que precisam utilizar, que pode ser mais complicado ainda no caso dos idosos e de pessoas com limitações na mobilidade.

 

Uma solução é utilizar prateleiras, com os medicamentos mais utilizados ficando, preferencialmente, nas partes mais baixas do compartimento.

5 – Utilize os medicamentos apenas com prescrição médica e guarde a receita junto deles

 

Além de serem mantidos bem organizados, os medicamentos devem ser tomados de acordo com a prescrição médica. Uma boa orientação é deixá-la próximo aos remédios, para ser consultada a fim de se situar sobre os horários e dias indicados pelo médico. 


Com o tempo, a tarefa de organizar os medicamentos fica mais difícil. Doenças como o Alzheimer podem prejudicar a capacidade de se lembrar ou de tomar os remédios corretamente.

 

Os cuidadores de idosos podem prestar um grande auxílio com os medicamentos, auxiliando o paciente a tomá-los nos horários corretos e auxiliando a organizá-los. 

 

Uma ficha médica também é muito útil, inclusive para ser consultada pelos cuidadores de idosos. Nela, podem ser anotados o histórico do paciente, sua condição de saúde e se a pessoa tem casos de alergia ou reação aos medicamentos. 

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Com essas dicas, os seus medicamentos sempre ficarão organizados, facilitando o uso prático sempre que necessário. Visite o médico regularmente para obter orientações e jamais tome remédios por conta própria, pois a automedicação é muito perigosa para a saúde.

 

Continue acompanhando nosso blog e nossas redes sociais para mais dicas sobre cuidados, saúde e bem-estar.

 

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Atendimento humanizado na saúde

Os profissionais da área de saúde sabem que atender um paciente deve ir além de diagnosticar e tratar doenças, é necessário ir um pouco mais além e oferecer ao paciente um olhar cuidadoso, que leve respeito e empatia por sua enfermidade. 

Jamais pode ser esquecido que ali há um indivíduo além da sua doença, alguém com emoções e sentimentos que devem ser respeitados. 

É isso que o tratamento humanizado defende: seres humanos cuidando de outros seres humanos com carinho, criando um vínculo de confiança, permitindo aos cuidadores entender o sofrimento daquele que está sendo atendido.

O Ministério da Saúde tem uma diretriz que visa efetivar as práticas do atendimento humanizado no Brasil. A pasta diz que “a humanização nos atendimentos da saúde deve priorizar a troca de saberes e a comunicação entre os profissionais”. 

 

Quando se fala em humanização do atendimento na saúde, tudo é idealizado com vistas a oferecer uma assistência ainda mais humana aos pacientes, transformando a forma como os serviços de saúde são prestados, transformando toda a cultura existente sobre a atenção dispensada ao paciente. 


O paciente valoriza o atendimento humanizado por sentir que precisa de um amparo que lhe traga conforto e segurança, além dos cuidados para o seu problema de saúde. Quando está enferma, é comum a pessoa se sentir insegura e que lide com emoções diversas, pois de fato é um momento delicado na vida, e, às vezes, acaba não tendo tempo suficiente para se preparar para isso. 

É nesse contexto que o atendimento humanizado justifica a sua importância e soma-se às técnicas profissionais para levar ao paciente o melhor tratamento possível. 

A importância do atendimento humanizado

O atendimento humanizado, além de oferecer os cuidados tradicionais para a recuperação do paciente, busca também dar atenção ao seu estado emocional, fazendo com que ele e sua família sintam-se acolhidos pelos cuidadores.

Quando o profissional da saúde enxerga o seu paciente como um ser humano que precisa ser acolhido e respeitado ele contribui para que a sua recuperação ocorra de forma eficaz. Equilibrar o tratamento técnico com o atendimento humanizado é sim necessário.

Quando se sente respeitado e compreendido, o paciente tende a se lembrar do centro de saúde que foi e não hesita em retornar caso precise novamente ser atendido. Essa é uma grande virtude do atendimento humanizado: criar um vínculo afetivo, um relacionamento entre cuidadores e pacientes. 

O atendimento humanizado na saúde é identificado pelas seguintes características:

— Comunicação e troca de informações com o paciente;

— Respeito à sua privacidade e às suas particularidades;

— Estrutura adequada colocada à sua disposição;

— Ouvir suas necessidades com atenção;

— Empatia, cuidado e acolhimento amplos.

O tratamento humanizado é enriquecedor para todos os que participam do restabelecimento do paciente, não apenas para os doentes, com seus profissionais tendo a real noção dos benefícios do processo.

Os benefícios do atendimento humanizado

Um benefício importante do atendimento humanizado nos serviços de saúde é o aumento das chances de redução do tempo de recuperação do paciente

 

Esse fenômeno tende a acontecer por causa dos pacientes se sentirem melhor quando são acolhidos.Também é entendido que há um aumento de qualidade nos serviços que são oferecidos, proporcionado pelo ambiente acolhedor, que faz com que médicos, enfermeiros e cuidadores trabalhem de forma mais altruísta com relação aos seus pacientes.

 

Além disso, é possível destacar como benefícios do atendimento humanizado:

 

— A memorabilidade, que é a capacidade que o paciente desenvolve de se lembrar do tratamento que teve o dos profissionais que lhe atenderam bem;

 

— A fidelização do paciente e a facilidade de conquistar a confiança de sua família;

 

—  Os princípios éticos e profissionais fortalecidos;

 

— A conquista de tratamentos ainda mais eficazes.

Como oferecer um atendimento humanizado?

Unidades de saúde que têm a consciência dos benefícios mútuos proporcionados pelo atendimento humanizado entendem que os cuidados devem ser feitos de forma que atenda às necessidades individuais do paciente. 

 

Além das ações mencionadas de comunicação, compreensão e confiança, para implementar o atendimento humanizado à rotina da instituição, é necessário o seguinte:

Multicanais para o atendimento

A dificuldade para se comunicar não pode acontecer em lugares que prezam pelo atendimento humanizado. Por isso, diversos canais de comunicação devem ser oferecidos para facilitar o contato do paciente. Sites, redes sociais e aplicativos de mensagens funcionam muito bem. 

 

Dessa forma, o paciente pode escolher o canal que for de sua preferência para sanar as dúvidas e iniciar o atendimento.

Capacitação da equipe de atendimento

A equipe é o principal meio para oferecer o atendimento humanizado ao paciente. Investir na capacitação dos colaboradores, para que representem os valores humanizados da instituição, é o ideal.

 

Os membros da equipe têm contato direto com o paciente, principalmente no caso de cuidados com a saúde, e, por isso, compreendem perfeitamente as suas necessidades. Eles também estão aptos a apontar as falhas existentes no processo e oferecer sugestões para corrigi-las.

 

Leia também: Saiba onde encontrar cuidadores de idosos em Brasília

 

O atendimento humanizado na saúde é sobre isso: compreender que os pacientes passam por um momento delicado. Oferecer um tratamento digno, que dê tranquilidade e apoio emocional ao enfermo e aos seus familiares é algo indispensável. 

 

A Viver preza pelo atendimento humanizado e sua equipe está pronta, à espera do seu contato, para conhecer as necessidades da sua família e apresentar uma proposta de cuidado especialmente personalizada para atender às suas necessidades. 

 

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Obesidade em idosos: riscos e cuidados

É fato que o excesso de peso pode trazer complicações para a saúde em qualquer etapa da vida. Contudo, a obesidade em idosos pode ser um agente agravante para uma diversidade de outras doenças, principalmente as vasculares e degenerativas.

Ela deve ser um fator de atenção para os profissionais de saúde, para que sejam conhecidos os riscos e informados os cuidados que possam ajudar a evitar o problema. Em pesquisa de 2019, o IBGE verificou que, no Brasil, a obesidade está em crescimento, com alta de 26%, em comparação com a última década, entre as pessoas com mais de 65 anos.

O cenário é preocupante, e o entendimento é que a obesidade entre os idosos vem se agravando devido aos seguintes fatores:

  • Alimentação de má qualidade, com açúcar, carboidrato e sódio em excesso.
  • Vida sedentária, por causa das dificuldades motoras ou desinteresse por atividades físicas.
  • Ritmo de vida mais lento, muitas vezes causado pela aposentadoria.

Contudo, a obesidade em idosos não está ligada apenas ao estilo de vida, mas também às condições naturais humanas, como diminuição na atividade hormonal e diminuição da massa muscular.

Riscos da obesidade em idosos

A obesidade é perigosa para os idosos por ser um fator que apresenta sérios riscos à saúde, podendo contribuir para o surgimento de outras doenças e o agravamento das existentes. Entre os riscos mais graves, podemos destacar:

→ Desequilíbrio causado pelo excesso de peso, que pode ser um fator causador de quedas em idosos.
→ Favorecimento do surgimento da hipertensão arterial, condição que está intimamente ligada ao infarto e ao acidente vascular cerebral.
→ Dificuldade para respirar enquanto dorme, causando a apneia do sono.
→ Dores nas articulações, inclusive como agravante da artrite.
→ Dificuldades para se locomover, aumento da fadiga e sensação de falta de ar.
→ Resistência à insulina, o que facilita o surgimento de diabetes.

Por causar e agravar as doenças e condições citadas, a obesidade em idosos deve ser monitorada por médicos, nutricionistas e especialistas da área de saúde, em vista de melhorar a condição de vida do paciente.

Cuidados para evitar a obesidade em idosos

Até aqui, compreendemos que razões naturais, causadas pelo envelhecimento, e o estilo de vida são os principais fatores causadores da obesidade em idosos. Porém, algumas medidas podem ser tomadas por quem quer evitar o sobrepeso na terceira idade.

Tais medidas envolvem, principalmente, três bases: a alimentação, a atividade física e o estilo de vida. Vejamos cada uma delas.

Alimentação

O importante é que a alimentação seja orientada por um nutricionista, sendo balanceada, tendo as suas quantidades controladas e, preferivelmente natural, evitando os preparos industrializados.

Atividade física

Essencial para evitar o sobrepeso e uma variedade de doenças, a atividade física permite um alto gasto calórico. Os exercícios também fortalecem os pulmões, o que é benéfico visto que a gordura é abundantemente eliminada pela respiração.

Opções de atividades físicas não faltam, podendo ser mais seguras aos idosos a hidroginástica, caminhadas, pilates etc., sempre sob supervisão médica e de um profissional de educação física.

Estilo de vida

A chegada da terceira idade traz mudanças no estilo de vida, levando a pessoa a ter uma rotina menos ativa. Se a saúde e a mobilidade permitirem, é importante que o idoso mantenha-se ativo, visitando amigos, familiares e cuidando de seus afazeres sempre que possível.

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Também acreditamos que prevenir a obesidade passa pelos cuidados que são oferecidos pelos familiares e por seus cuidadores, que podem ser grandes incentivadores para que o idoso busque se alimentar melhor e se exercitar.

A obesidade em idosos pode até ser um problema grave, mas temos consciência que, dentro do possível, ela pode ser evitada por meio de hábitos saudáveis, permitindo à pessoa um processo de envelhecimento mais saudável e maior qualidade de vida.

Para saber mais sobre como zelar pela saúde dos idosos, visite sempre o nosso blog.

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Junho Violeta: pelo fim da violência contra os idosos

Neste mês acontece a campanha Junho Violeta, iniciativa voltada para combater todas as formas de violência praticadas contra os idosos. A ação busca orientar os cidadãos sobre como identificar os casos e divulgar os canais de comunicação que recebem denúncias.

 

Infelizmente, os casos de violência contra os idosos ainda são pouco reconhecidos em nosso país, cenário que a campanha visa modificar. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os atos de violência contra os idosos são definidos como práticas e omissões cometidas, uma ou diversas vezes, que prejudicam a integridade física e emocional do idoso.

 

O governo brasileiro disponibiliza o Disque 100 aos cidadãos, um canal de proteção social para que casos de violência e violações dos direitos humanos sejam denunciados, inclusive os praticados contra os idosos. 

 

No Brasil, a situação é tão grave que, no ano de 2021, quase 40 mil denúncias foram feitas apenas até o mês de junho, com o Disque 100 recebendo, em média, por volta de 200 denúncias diárias de atos de violência contra os idosos.

 

Informações colhidas pelo serviço do Disque 100 revelam que:

 

Mais de 50% dos casos de violência contra os idosos são praticados em ambiente familiar.


Filhos e netos são os maiores responsáveis por cometer os atos violentos.
As mulheres idosas são as maiores vítimas de agressões.
A maioria dos casos registrados envolvem pessoas na faixa etária dos 61 aos 80.
Os atos de violência registrados com mais frequência, em ordem, são agressões psicológicas, abuso financeiro, violência patrimonial, violação sexual e agressão física.

Grande parte das vítimas são portadoras de algum tipo de deficiência, sendo as mais comuns a física, a mental, a visual, a intelectual e a auditiva.

 

Os dados citados são alarmantes. Por isso, se faz necessária uma conscientização que envolva toda a população, buscando o enfrentamento e a coibição desses atos para amenizar o sofrimento dessas pessoas. 

 

A campanha Junho Violeta existe para incentivar a reflexão acerca das condições em que vivem e são tratados os idosos brasileiros. Junho foi o mês escolhido já que o seu dia 15 foi instituído pela ONU como o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa.

 

Como uma forma de identificar o problema, é preciso ficar atento aos sinais físicos que os idosos possam apresentar, como marcas de hematomas ou machucados surgidos repentinamente.

 

Traços psicológicos também devem ser verificados, pois vítimas de maus tratos costumam apresentar mudanças de humor e comportamento, com atitudes típicas de quadros depressivos ou de ansiedade. Afastar-se de familiares, amigos ou pessoas que costumava se relacionar também é um indício de que algo indevido possa estar ocorrendo.

 

Os compromissos assumidos pela campanha Junho Violeta também são compromissos assumidos pela Viver, pois prezamos pelos cuidados e bem-estar da pessoa idosa.

 

Conheça mais sobre os trabalhos realizados pela Viver em favor dos idosos, realizados no campo dos cuidados com a saúde e integridade, visitando o nosso site e acompanhando as nossas redes sociais. 

 

alimentos bom para os olhos

Saúde dos olhos: conheça 5 alimentos essenciais

Uma dieta saudável é fundamental para manter a saúde dos olhos e ajudar a reduzir o risco de desenvolver doenças oculares, inclusive no caso dos idosos. Os olhos são órgãos extremamente complexos que precisam de muitas vitaminas e nutrientes diferentes para funcionar corretamente.

Problemas oculares graves podem ser prevenidos por meio de uma alimentação que contenha uma variedade de vitaminas, nutrientes e minerais, conhecidos como antioxidantes. As seguintes condições oculares podem ser evitadas com o auxílio de uma dieta saudável:

  • Catarata
  • Glaucoma
  • Síndrome dos olhos secos
  • Visão noturna baixa
  • Degeneração macular

Como dito, os antioxidantes presentes em alimentos são os grandes responsáveis por ajudar a manter a saúde dos olhos. A visão dos idosos se beneficia muito das seguintes substâncias:

  • Vitaminas A, C e E
  • Zeaxantina
  • Luteína
  • Zinco
  • Ômega 3 
  • Betacaroteno

Cinco alimentos que são benéficos para a saúde dos olhos

Agora, vamos detalhar sobre os 5 alimentos que são muito benéficos para manter os olhos saudáveis.

1 – Peixes

Os peixes, principalmente o salmão, são ótimos alimentos para a saúde dos olhos. Eles são ricos em ômega 3, um tipo de gordura saudável que pode contribuir para o desenvolvimento visual e a saúde da retina na parte posterior do olho.

 

Eles também podem ajudar a prevenir os olhos secos. Se o objetivo é cuidar da saúde dos olhos, consulte o nutricionista e verifique a possibilidade de inserir peixe em seu plano de refeições alguns dias da semana. 

2 – Ovos

Outra opção certeira para ajudar a preservar a saúde dos olhos são os ovos. As gemas contêm vitamina A, luteína, zeaxantina e zinco, que são alimentos vitais para a saúde dos olhos. 

 

A vitamina A protege a córnea, tecido que funciona como uma lente responsável por focalizar a luz. A luteína e a zeaxantina reduzem a chance de obter doenças oculares graves, como degeneração macular relacionada à idade e catarata. O zinco auxilia a ver de noite e contribui para a saúde da retina, a parte de trás do olho.

3 – Cenouras

As cenouras são vegetais ricos em vitamina A e betacaroteno, sendo esse tão abundante ao ponto de ser o responsável por dar a cor alaranjada tradicional da raiz. 

A vitamina A e o betacaroteno trabalham muito bem juntos, sendo responsáveis por cuidar da superfície dos olhos e prevenir infecções e graves doenças oculares.  

4 – Couve

A couve é extremamente benéfica para a saúde dos olhos. Ela possui os antioxidantes luteína e zeaxantina, também encontrados em ovos e outros alimentos verdes.

 

Esses nutrientes podem ajudar a prevenir doenças oculares graves, como degeneração macular relacionada à idade e catarata. Como a luteína e a zeaxantina não são substâncias produzidas naturalmente pelo corpo humano, é importante incorporá-las à sua dieta.

 

Vale ressaltar que a couve é um alimento muito nutritivo e que possui ainda muitas outras vitaminas e minerais, sendo importante para o bom funcionamento do organismo de uma forma geral.

5 – Alho e cebola

Uma dupla para a quinta dica: alho e cebola – e outros temperos! Eles auxiliam no controle do colesterol, melhorando a circulação sanguínea e a irrigação dos olhos.

 

Além do mais, estes alimentos auxiliam a prevenir a hipertensão e diabetes, doenças que são muito agressivas para os olhos e que costumam facilitar o surgimento de catarata e glaucoma.

 

Leia também: O que é Gastrostomia (GTT)?

 

Outros alimentos importantes para a saúde dos olhos são abóbora, mamão, acerola, tangerina, castanhas, chia, azeite de oliva, óleo de linhaça, feijão, ostras entre outros.

 

A alimentação saudável, sem dúvida alguma, será benéfica para a saúde dos olhos. Contudo, sempre é importante lembrar que a visita periódica ao seu oftalmologista de confiança jamais pode ser deixada de lado e que beber muita água é importante para evitar os olhos secos.

 

Para aprender mais sobre cuidados e saúde, continue visitando o nosso blog. Todos os meses, disponibilizamos textos com assuntos feitos especialmente para você.

 

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Viver – A Arte em Servir e Cuidar

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Escala de Morse: o que é e para que serve?

A Escala de Morse é uma aliada na prevenção às quedas e auxilia os profissionais de saúde a evitar esse tipo de incidente, que tende a trazer complicações para a saúde do paciente. As quedas são, segundo a Organização Mundial da Saúde, a segunda maior causa de mortes por acidentes no mundo, tendo os idosos como o principal grupo de risco.

Idealizada pela pesquisadora inglesa Janice Morse, a escala surgiu para ser uma ferramenta que orienta os profissionais de saúde a avaliarem o risco de quedas de seus pacientes por meio da análise de algumas condições predefinidas.

Geralmente, as quedas podem ser:

Acidentais – São quedas que independem da vontade da pessoa e de sua condição física e ocorrem provocadas por fatores externos e variados.

Fisiológicas não previsíveis – Ocorrem quando o fator de risco que eleva a possibilidade de quedas se manifesta pela primeira vez, como desmaios e convulsões.

Fisiológicas previsíveis – Quedas presumíveis pela condição de saúde do paciente estar consideravelmente alterada. Essas são as que a Escala de Morse mais se preocupa em evitar.

A Escala de Morse

A Escala de Morse é composta por seis critérios a serem avaliados. Cada um deles recebe uma pontuação variando de zero a 30 pontos, que, somados, indicam uma pontuação acerca do risco de quedas. Quanto maior for o score alcançado, maior será a possibilidade do avaliado vir a sofrer uma queda e maior a atenção que os familiares e cuidadores devem tomar.

Os tópicos analisados pela Escala de Morse são os seguintes:

 

Categoria Pontuação
1 Histórico de queda recente – Sim / Não  25 / 0
2 Diagnóstico secundário – Sim / Não 15 / 0
3 Auxílio na deambulação 

Nenhum / Acamado / Ajudado por profissional de saúde

Muleta / Bengala / Andador

Apoio em móveis e paredes



0

15

30
4 Medicação intravenosa – Sim / Não  20 / 0
5 Marcha

Normal / Sem apoio / Acamado / Cadeira de rodas

Fraca ou lenta

Comprometido / Cambaleante / Deficiente

010


20

6 Estado Mental

Orientado / Consciente das suas limitações

Superestima capacidade ou esquece limitações

015

 

A classificação a partir da pontuação obtida diz o seguinte sobre o risco de quedas:

 

0 a 24  Baixo risco 
25 a 44 Risco médio
> 45  Risco alto

 

A escala é mais recomendada para maiores de 18 anos, mas pode ser utilizada com menores, se for o caso, e deve ser preenchida totalmente. O indicado é fazer a avaliação antes de serem iniciados os cuidados com o paciente.

Outra recomendação é fazer a avaliação com a Escala de Morse em pessoas que desfrutam de um bom estado de saúde de uma forma geral, mas sofreram alguma alteração significativa em seu estado clínico ocasionada por uma enfermidade repentina ou no caso de pacientes em que haja um histórico de quedas ocorridos anteriormente. 

A avaliação pela Escala pode ser feita em pacientes que não estão apresentando atividades motoras, como nos casos de tetraplegia, coma ou sedação, mas não irá gerar risco considerável de queda por conta da situação na qual a pessoa se encontra.

Os cuidadores devem estar atentos a todas as ocorrências que possam vir a prejudicar o bem-estar dos seus pacientes, ao mesmo tempo em que zelam por um ambiente seguro que evite esse tipo de ocorrência. 

Auxiliar na prevenção de quedas em idosos utilizando a Escala de Morse é uma das atividades que colaboram para o melhor exercício profissional. Nossos profissionais estão sempre com um olhar atento ao paciente, auxiliando-o a realizar suas atividades ao longo do dia e a manter uma rotina saudável.

No mercado de Brasília, temos tradição e credibilidade comprovada nos serviços prestados. Para saber mais, entre em contato clicando aqui.

 

Nutrição em idosos

O que é nutrição e por que é importante para os idosos?

Estar bem nutrido significa que a pessoa se alimenta com uma dieta saudável e equilibrada, com os nutrientes necessários para o bom funcionamento geral do organismo. 

O corpo humano tende a demonstrar que a desnutrição possa estar acontecendo por meio de sinais como fadiga, pele e boca mais secas, perda de peso, dores nas articulações, quedas de cabelo, perda de massa muscular, unhas fracas e até mesmo a falta de apetite.

 

A nutrição para os idosos deve ser pensada de forma que supra as suas necessidades e contribua para a manutenção da sua saúde.

Nutrientes são substâncias contidas nos alimentos que são importantes para a manutenção, formação e crescimento dos tecidos corporais, como ossos, músculos, pele, vasos sanguíneos etc. Eles estão principalmente contidos em carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, minerais e água.

Uma boa nutrição é importante para qualquer ser humano, não importando a sua idade. Contudo, no caso dos idosos, ela deve ser cuidada de uma forma ainda mais especial, já que pode ajudar a prevenir algumas doenças, como osteoporose, pressão alta, doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer.

À medida que o organismo envelhece, a necessidade nutricional de cada pessoa também muda. Para garantir que os alimentos consumidos pelos idosos estão condizentes com as suas demandas, é importante que tudo relativo à dieta seja orientado pelo nutricionista.

Boa nutrição em idosos: dificuldades e desafios

Algumas mudanças, que podem surgir com o passar da idade, tendem a dificultar a alimentação saudável. Alguns exemplos são:

Vida doméstica: morar sozinho, dificuldades para cozinhar ou problemas para se locomover.
Saúde frágil: pode tornar mais difícil para o idoso cozinhar ou se alimentar.

Medicamentos: alguns podem alterar o sabor dos alimentos, deixar a boca seca ou tirar o apetite.

Dificuldade para ir ao mercado comprar os alimentos (seja na deambulação ou para se locomover no trajeto).

Sentidos do olfato e paladar menos sensíveis devido ao envelhecimento.

Problemas para mastigar ou engolir o alimento.

 

O que o idoso pode comer para se manter mais saudável

Como dito, toda a nutrição do idoso deve ser orientada pelo nutricionista, pois cada paciente necessita de uma dieta específica de acordo com a própria necessidade. Contudo, de maneira geral e como opções saudáveis para se alimentar à medida que se envelhece, a pessoa pode considerar:

→ Comer alimentos ricos em nutrientes, como frutas e legumes.

→  Grãos integrais, como aveia, pães e arroz integrais.

→  Leite e queijo sem gordura (ou com baixo teor de gordura), leite de soja ou arroz com adição de vitamina D e cálcio, que é excelente para os ossos.

→  Carnes magras, como aves, além de ovos, feijão, nozes e sementes.

→  Evitar ao máximo alimentos com muitas calorias e poucos nutrientes, como batatas fritas, doces, refrigerantes e álcool.

→ Escolher alimentos com baixo teor de colesterol e gordura.

→ Beber bastante líquido, inclusive suco de frutas, para não ficar desidratado. Importante frisar que algumas pessoas perdem a sensação de sede à medida que envelhecem, o que pode facilitar a desidratação.

→ Praticar atividades físicas, principalmente pessoas que começaram a perder o apetite, pois o exercício pode ajudar a sentir mais fome.

O que fazer se o idoso está tendo dificuldades?

Às vezes, problemas de saúde ou outras complicações podem dificultar a alimentação, e, por consequência, uma boa nutrição da pessoa idosa. Caso a pessoa esteja cansada de se alimentar sozinha, é orientado que ela busque organizar algumas refeições ou cozinhar com um amigo, familiar ou cuidador.

Também é possível fazer algumas refeições em centros comunitários ou instituições religiosas próximas à residência, caso o seu estado de saúde permita deslocamentos. Se a dificuldade de se alimentar está sendo causada por problemas na mastigação, consulte um dentista para verificar se há problemas.

Além disso, problemas no olfato e no paladar podem dificultar provar a comida. Tente adicionar cores e sabores, por meio de temperos, para tornar a refeição mais interessante.

Caso o idoso não esteja comendo o suficiente, adicionar alguns lanches saudáveis ​​ao longo do dia irá ajudá-lo a obter mais nutrientes. Se uma doença estiver dificultando a alimentação, é necessário consultar o médico urgentemente. 

As dicas citadas podem ajudar a pessoa idosa a se alimentar melhor para absorver a quantidade necessária de nutrientes. Porém, é imprescindível buscar auxílio profissional, como a presença de um cuidador ou técnico de enfermagem.

Dessa forma, o paciente é observado diariamente e o profissional verifica a evolução dele ao longo dos dias. Após uma observação minuciosa, é possível passar o quadro para a família e a necessidade – ou não – de procurar um profissional adequado para orientar sobre as dificuldades ou doenças que podem estar impossibilitando uma boa nutrição.

E não se esqueça: alimentar-se bem diariamente é importante para suprir as necessidades do organismo e uma das melhores práticas que pode ser feita para a manutenção da saúde do ser humano.

Ter ajuda profissional auxilia em uma melhor qualidade de vida ao idoso. Na Viver Cuidadores, melhoramos a rotina de nossos pacientes ao oferecer profissionais que promovem diversas atividades e com atendimento humanizado.

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Cuidar da saúde bucal previne doenças

A saúde bucal é um forte indício para demonstrar como estão a saúde geral, o bem-estar e a qualidade de vida do paciente. A falta de cuidados orais pode resultar em uma série de doenças e condições que incluem cárie dentária, doença periodontal (gengiva) e perda de dentes. 

Segundo um artigo feito por pesquisadores dos Estados Unidos e do Reino Unido, as cáries não tratadas em dentes permanentes foram o problema de saúde que mais afetou pessoas no mundo em 2010, atingindo cerca de 2,4 bilhões de pessoas. Um estudo do Global Burden of Disease Study de 2019 evidenciou que quase 100 milhões de brasileiros apresentaram pelo menos um distúrbio bucal em 2019, o que correspondia a cerca de 45,3% da população na época.

A maioria das enfermidades e condições bucais podem agravar, ou serem agravadas por, algumas ​​doenças como as cardiovasculares, o câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes. O uso de tabaco, consumo de álcool e dietas pouco saudáveis são fatores que contribuem para o surgimento de doenças na boca.

Segundo a World Health Organization, a diabetes está relacionada ao desenvolvimento e progressão da periodontite. Além disso, existe uma relação causal entre o consumo excessivo de açúcares e o desenvolvimento de diabetes, obesidade e cárie dentária.

Prevenção e cuidados relativos à saúde bucal

A quantidade de doenças bucais pode ser reduzida por meio do auxílio ao idoso por parte dos familiares, especialmente em dicas que podem se tornar hábitos para serem colocados em prática pelo próprio paciente ou por quem o acompanha em seus cuidados diários.

Entre esses cuidados que devem ter, estão:

A promoção de uma alimentação equilibrada, com redução de açúcares e que seja rica em frutas e legumes, privilegiando a água como principal bebida.

Fazer uso do fio dental para remover a placa bacteriana e restos de alimentos em locais que a escovação não consegue atingir com facilidade.

Limpeza da prótese dentária, pois nela também ficam alojados resquícios de alimentos que podem ocasionar infecções na gengiva.

Evitar o uso de todas as formas de cigarro e suas variações.

Redução do consumo de álcool.

O incentivo ao uso de equipamentos de proteção ao praticar esportes e andar de bicicleta e motocicleta, para reduzir o risco de lesões faciais.

Tratamentos com flúor, sob orientação profissional, como fator essencial na prevenção da cárie dentária.

A escovação dos dentes duas vezes ao dia com creme dental e visitas regulares ao dentista.

Contudo, uma boa saúde bucal não pode ser negligenciada, pois, como vimos, ela evita o surgimento de diversas doenças do trato oral e o aparecimento (ou agravamento) de outras enfermidades que podem comprometer outros órgãos e sistemas.

A Viver possui cuidadores para garantir a saúde do seu familiar que tem dificuldades de realizar suas atividades básicas diárias. Entre em contato e receba uma proposta. 

Nurse in retirement home talking with an old lady lying in hospital bed. Big windows with bright light are behind

O que é Gastrostomia (GTT)? Entenda

A gastrostomia (GTT) é um procedimento no qual um tubo flexível (sonda) é inserido cirurgicamente pelo abdômen, para que se tenha acesso direto ao estômago. A GTT serve como um meio de suporte nutricional ao paciente que está passando por dificuldades ou que está impossibilitado de se alimentar por via oral.

O procedimento é realizado sob anestesia e é indicado pelo médico gastroenterologista. Ele é auxiliado antes, durante e após a cirurgia por uma equipe formada por variados profissionais da área da saúde.

Como exemplo disso, é possível citar o médico anestesista, que garantirá que o paciente não passe por nenhum tipo de dor ou desconforto durante a cirurgia de gastrostomia. Posteriormente, o nutricionista será responsável por indicar o tipo de alimentação que o paciente receberá. Já os enfermeiros ou técnicos de enfermagem serão responsáveis pelos cuidados pós-cirurgia, principalmente relativos à sonda e à cicatrização do procedimento.

Motivos pelos quais a gastrostomia pode ser indicada

O principal motivo para que o procedimento da gastrostomia seja indicado aos pacientes é a dificuldade de deglutição, que pode ser momentânea ou permanente. Assim, a GTT fornece um auxílio, a médio ou longo prazo, para a alimentação do paciente.  

Entretanto, a gastrostomia também pode ser indicada ao paciente nos seguintes casos:
Quantidade insuficiente na alimentação via oral
Insuficiência de calorias na dieta habitual
Procedimentos cirúrgicos em órgãos do aparelho digestivo

O principal objetivo da gastrostomia é evitar a desnutrição. Contudo, ela só pode ser realizada quando o intestino está funcionando de maneira adequada, realizando plenamente a sua função de absorver os nutrientes.

Como é a alimentação via GTT?

A GTT é um tubo (sonda ou cateter) colocado no estômago através de um pequeno furo feito na pele do abdômen, para que a comida entre por ele. O alimento pode ser administrado por bomba infusora, gotejamento em equipo ou seringa.

A dieta pode ser industrializada ou caseira. No caso da industrializada, contém todos os nutrientes, vitaminas e minerais necessários para a manutenção da saúde do paciente.

A dieta caseira, por sua vez, é feita com alimentos tradicionais como hortaliças, carnes, cereais e frutas. Nesse último caso, é necessário que os alimentos sejam batidos ou processados e peneirados, a fim de deixar a dieta o mais líquida possível, já que ela entra em contato direto com o estômago.

 

É possível cuidar da gastrostomia em casa?

As primeiras instruções relativas ao cuidado da gastrostomia serão passadas pela equipe médica responsável pelo procedimento. Quando estiver em casa, os cuidados com a sonda poderão ser feitos por um profissional de enfermagem.

Para cuidar da GTT em casa é importante:

→ Manter a assepsia das mãos, lavando-as com água e sabão sempre que for tocar a área do procedimento.

→ Manter a GTT limpa, fazendo a higienização com soro por dentro logo após as refeições.

→ Limpar o local onde a GTT está em torno de 3 vezes por semana.

→ Após feita a higienização, o local deve estar muito bem seco, podendo ser utilizada uma gaze limpa para isso. 

→ Em alguns casos, o médico receita uma pomada preventiva de infecções. Outra forma de evitá-las é girando sutilmente a sonda para evitar que ela grude na pele. Usar roupas apertadas, cremes, perfumes e produtos químicos no local são ações contraindicadas. 

A troca da sonda de gastrostomia deve ser feita caso ela esteja com longo tempo de uso, obstruída ou no momento estabelecido pelo médico. Comumente, o tempo médio de utilização é de 6 meses, mas há casos que a GTT dura 1 ano.

O procedimento da gastrostomia tem possibilitado suporte nutricional seguro a pacientes pediátricos e adultos, inclusive os idosos, com baixa taxa de mortalidade. Os riscos de eventuais complicações com a sonda são consideravelmente diminuídos se o equipamento for manipulado por profissionais com conhecimento técnico qualificado para cuidar do paciente.

Precisando de auxílio para os pacientes que estão no pós-operatório da cirurgia de gastrostomia, faça contato com a Viver que em breve nossa equipe retornará com uma proposta de cuidados feita exclusivamente em atenção às suas necessidades.

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Quedas em idosos: conheça os fatores de risco

As quedas em idosos são um grande problema, principalmente quando resultam em fraturas. Algo aparentemente simples – como tapetes ou chão molhado – pode mudar a vida da pessoa para sempre com um tropeço ou escorregão.

Para os idosos, então, uma fratura pode ser o início de dificuldades mais sérias, como idas constantes ao hospital, lesões ou até mesmo deficiências. O risco de queda – de acordo com a escala de Morse – varia de acordo com seis prerrogativas, com opções de respostas e pontuação relacionada.

É importante, no entanto, que o medo de cair não impeça o idoso de ser ativo; isso pode piorar ainda mais a situação. A boa notícia é que existem maneiras simples de prevenir a maioria das quedas.

Falaremos sobre os principais fatores de risco e, assim, descobriremos algumas formas de prevenção. Vamos lá?

Fatores de risco para quedas em idosos

Muitos fatores estão ligados à queda. Com o avanço da idade, a visão, audição e reflexos do idoso podem não ser mais tão nítidos. Mesmo pequenas mudanças na visão e na audição podem fazer com que ele caia.

Ao comprar novos óculos ou lentes de contato, é importante que se reserve um tempo para se acostumar com eles e, claro, sempre usá-los quando precisar. O mesmo vale para um aparelho auditivo: apesar de ser muito comum a resistência do idoso quanto ao uso, tente certificar-se de que se encaixa bem no ouvido e incentive-o a usar explicando os benefícios.

A fraqueza muscular e problemas de equilíbrio e marcha são também fatores de risco. O exercício físico regular (pilates, hidroginástica, etc.) fortalece os músculos e ajuda a manter as articulações, tendões e ligamentos flexíveis. Atividades leves de sustentação de peso, como caminhar ou subir escadas, podem retardar inclusive a perda óssea da osteoporose.

Alguns medicamentos podem causar tonturas, sonolência ou confusão, afetando possivelmente o equilíbrio. Por isso, informe-se para tomar mais cuidado com possíveis tonturas e já ficar em alerta. Se um medicamento causar um destes sintomas, informe o médico que o acompanha.

Outro fator de risco é a falta de segurança no ambiente doméstico. Por isso, invista em pisos antiderrapantes, além de barras e pontos de apoio na parede (especialmente dentro dos banheiros).

É importante prestar atenção também nos móveis: camas com alturas adequadas dão mais segurança ao idoso para se levantar, por exemplo. Por fim, faça adaptações para que o ambiente fique o mais livre e espaçoso possível, favorecendo a circulação, e troque os degraus por rampas de acesso (com corrimão, sempre).

Dispositivos auxiliares também podem ser de grande ajuda para o idoso se sentir firme ao andar. O uso adequado de bengalas e andadores pode prevenir quedas. Um fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional podem ajudá-lo a decidir quais dispositivos seriam úteis e ensiná-lo a usá-los com segurança.

Problemas nos pés que causam dor e calçados não seguros, como sapatos abertos atrás (tipo “flat”) e saltos altos também podem aumentar o risco de queda. O ideal é que o idoso utilize sapatos antiderrapantes, com sola de borracha, de salto baixo ou sapatos com cadarço, sola antiderrapante e que apoie totalmente os pés.

É importante que as solas não sejam muito finas ou muito grossas. Não subir escadas com meias, sapatos ou chinelos com sola lisa também ajuda a evitar as quedas.

Além de tudo o que foi descrito acima, um dos melhores meios de prevenção de quedas em idosos é contar com a supervisão de um cuidador de idosos. Os cuidadores são companhia e prestam auxílio nas atividades de vida diária como alimentação, administração de medicamentos, higiene, locomoção e vestimenta.

No mercado de Brasília, a Viver Cuidadores tem tradição e credibilidade comprovada nos serviços prestados. Entre em contato para saber mais.