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Alergias em idosos: um risco ao bem-estar dos pacientes

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Com a idade, muitos indivíduos desenvolvem alergias, seja por mudanças na imunidade ou por uma vida de exposição a alérgenos. Infelizmente, as alergias podem ser especialmente problemáticas para os idosos e representar um risco ao bem-estar e à saúde. Além disso, muitas doenças crônicas comuns em idosos, como asma, doenças cardíacas e diabetes, podem ser agravadas por reações alérgicas. É importante compreender os riscos das alergias em idosos e as melhores formas de prevenir e tratá-las.

Os sintomas das alergias em idosos podem incluir:

 

  • Espirros frequentes
  • Coriza
  • Coceira nos olhos, nariz ou garganta
  • Dificuldade para respirar
  • Inchaço
  • Erupções na pele 

 

Entre outros sintomas. 

 

É importante levar em consideração que, ao contrário de outras idades, os idosos são mais propensos a complicações graves de alergias, como broncoespasmo, insuficiência cardíaca e choque anafilático. Por isso o assunto deve ser tratado com muita atenção.

 

Como prevenir alergias em idosos

 

A prevenção das alergias em idosos é fundamental para evitar o desenvolvimento de complicações graves e preservar a qualidade de vida dos pacientes.

 

Algumas medidas incluem evitar o contato com os alérgenos que causam reações, mantendo o ambiente livre de poeira e ácaros, evitando animais com pêlo e minimizando a exposição ao pólen e a outros alérgenos respiratórios. 

 

É importante manter a casa limpa e arejada, lavando frequentemente as cortinas e tapetes, e removendo o pó das mobílias. Além disso, é importante evitar o uso excessivo de produtos químicos, como desinfetantes e produtos para limpeza, que podem agravar sintomas alérgicos.

 

Os idosos devem ser aconselhados a evitar alimentos que podem desencadear reações alérgicas, como nozes, peixe, leite e frutos do mar. Além disso, é importante que eles evitem o contato com animais, especialmente aqueles com pelos, pois eles podem ser uma fonte comum de alergias. Nesses casos, o médico deve ser consultado para especificar como o paciente deve proceder.

Ainda para ajudar a prevenir alergias, os idosos também devem fazer exercícios regularmente e manter uma dieta equilibrada com frutas, verduras e grãos integrais.

 

Tratamento de alergias em idosos

Para tratar a alergia, é importante monitorar os sintomas e buscar tratamento médico imediatamente.

 

O tratamento das alergias em idosos é fundamental para ajudar a garantir o bem-estar dos pacientes e evitar complicações graves. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e controlar a alergia. 

 

Outra medida importante na prevenção e tratamento das alergias em idosos é a identificação precisa dos alérgenos que causam as reações. Isso pode ser feito por meio de testes alérgicos indicados pelo médico. Com o resultado desse teste, o médico pode prescrever o tratamento mais adequado e orientar o paciente sobre como evitar o contato com os alérgenos identificados.

 

Além disso, a alimentação saudável e equilibrada também pode ajudar a prevenir e tratar as alergias em idosos. É importante incluir alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e verduras, além de evitar alimentos que podem agravar os sintomas, como laticínios e frutos secos.

 

Como o cuidador de idosos pode auxiliar o paciente com alergia?

A colaboração entre o paciente, familiares e profissionais de saúde é fundamental para garantir o sucesso do tratamento das alergias em idosos. A equipe de cuidadores de idosos pode ajudar a identificar e controlar os fatores de risco, monitorar os sintomas e auxiliar para que o tratamento mais adequado indicado pelo médico seja cumprido, tomando os medicamentos prescritos de forma correta e mantendo uma comunicação aberta e honesta com a equipe de saúde.

 

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Em resumo, as alergias são um risco para a saúde e bem-estar dos idosos, mas é possível prevenir e tratá-las de forma eficaz. É importante identificar os alérgenos, evitar o contato com eles, seguir uma dieta saudável e equilibrada, além de buscar o tratamento médico adequado e colaborar com a equipe de saúde. Com essas medidas, os idosos com alergias podem preservar a qualidade de vida e evitar complicações graves.

 

Os cuidadores da Viver contribuem para com os pacientes portadores de alergias  prestando a melhor assessoria às famílias e contribuindo para lares ainda mais felizes. 


Faça contato e conheça o trabalho dos nossos cuidadores.

 

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Namoro na terceira idade: os benefícios de se ter uma companhia

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Namorar na terceira idade é uma experiência que pode ser vivida de uma forma bonita e saudável, sendo adornada pela maturidade e pela serenidade conquistadas até esse momento tão importante da vida. Quando nos referimos aos casais da terceira idade, estamos falando sobre pessoas experientes, com 60, 70, 80 anos ou mais, e que, por causa de suas vidas, entendem bem sobre o sentimento do amor, não o tratando apenas como uma conquista ou uma invasão, ou puramente buscando-o pelo medo de ficar sozinho.

Namorar na terceira idade é plenamente possível, principalmente para as pessoas que estão à procura de uma conexão baseada na alegria, na ternura e na cumplicidade.

Ter uma companhia afetiva na terceira idade faz muito bem para a saúde física e mental, já que, geralmente, são relacionamentos honestos, que proporcionam aos casais boas experiências. 

Idosos podem namorar?

Muitas pessoas pensam que namorar é apenas para jovens. Essa percepção é plenamente equivocada. 

 

À medida que envelhece, o ser humano continua precisando desfrutar de proximidade e companheirismo de outro ser humano. Muitas pessoas idosas se encontram solteiras, ocorre muito de estarem viúvas pela perda do parceiro(a), ou simplesmente decidiram viver sozinhas, e a solidão faz com que elas reflitam e decidam que estão em uma boa hora para encontrar um novo parceiro para a vida.

Esteja a pessoa enlutada ou solteira há algum tempo, nunca é tarde para começar um novo relacionamento. Não é incomum sentir-se solitário, especialmente se acabou de perder um parceiro. Após viver o luto, dar um tempo a si mesmo para entender e aceitar o que aconteceu, é importante avaliar se o momento para conhecer alguém novo chegou. O tempo livre, e a vontade de querer compartilhá-lo com alguém, criando novas memórias, faz com que as pessoas sintam falta de uma companhia.

Namoro na terceira idade Conheça os benefícios

Viver um amor na terceira idade é uma experiência que pode ser muito satisfatória. Nesta fase da vida, ainda é possível ter descobertas a dois, continuar a evoluir como ser humano, experimentar sonhos e alimentar um novo tipo de felicidade. 


Estes são bons benefícios de se namorar na terceira idade:

Ajuda a combater a depressão

Estar em um relacionamento saudável faz com que o organismo produza hormônios que dão a sensação de bem-estar, como a ocitocina e a serotonina, que são essenciais para a felicidade, e ajudam a prevenir a depressão.

Faz bem para a autoestima

Estar em um relacionamento na terceira idade faz com o idoso tenha mais cuidados com a sua saúde e com a própria aparência, o que ajuda a manter a autoestima em alta.

 

Eles passam a se vestir melhor, a praticar exercícios físicos e a desfrutar de uma melhor saúde física.

Contribui para a socialização

A aposentadoria, a saída dos filhos de casa e a ausência de uma companhia afetiva podem fazer com que o idoso tenha menos oportunidade de interagir socialmente, fazendo com que o sentimento de solidão possa surgir.

 

Leia também: Como alcançar a longevidade com saúde?

 

Estar em um relacionamento na terceira idade permite que o idoso tenha mais oportunidades de socialização, seja com a própria companhia afetiva ou conhecendo as famílias e amigos do casal.

Como conquistar um namorado na terceira idade?

 

Essa é uma grande dúvida dos idosos, uma das questões mais procuradas nos sites de buscas. Esteja certo de que existem muitas maneiras de se conhecer alguém. 

 

Uma boa dica é experimentar novas atividades, como fazer algum trabalho voluntário ou participar de grupos, preferencialmente tendo contato com pessoas com os mesmos objetivos. 

 

Mesmo que não encontre a companhia afetiva ideal, no mínimo será uma ótima maneira de fazer amigos, aprender algo diferente e de se divertir.

Dicas de bons lugares para idosos conhecerem pessoas novas:


É importante estar em locais onde mais pessoas compartilham de interesses comuns aos seus, como:

 

  • Grupos de caminhada;
  • Atividades religiosas, como corais;
  • Cursos que ensinam uma nova atividade;
  • Clubes de leitores;
    • Excursões de viagens.

 

Contemporaneamente, os aplicativos de namoro estão muito em evidência, e cresce o número de idosos que fazem uso dessas ferramentas digitais. Esses programas são importantes, até mesmo para ajudar o idoso a estar mais incluído digitalmente, contudo deve-se ter muito cuidado ao utilizá-los, já que nem sempre é possível ter garantias de que a pessoa que se apresenta neste ambiente digital é de fato quem ela diz ser. 

 

Lembre-se sempre de que, até mesmo para conhecer alguém na terceira idade, a sua segurança sempre deve estar em primeiro lugar. 

 

Para isso, algumas precauções devem ser tomadas:


  •  Jamais forneça informações pessoais sem estar 100% seguro de que a pessoa com quem está conversando no relacionamento é confiável;
  • Sempre marque encontros em locais públicos, seguros e com grande circulação de pessoas;
  • Mantenha familiares e amigos informados sobre o encontro, local, horário e sobre a pessoa com quem se encontrará.

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Os idosos podem, e devem, viver uma velhice saudável, com bem-estar e, se for de sua vontade, com uma boa companhia ao seu lado.

 

O preconceito por parte das pessoas que dizem que namoro é algo apenas para jovens, e que pessoas da terceira idade devem se envergonhar de procurar um novo parceiro, deve ser repudiado. Os idosos também devem ser felizes.

A Viver é uma empresa situada em Brasília/DF que atua disponibilizando cuidados profissionais para as necessidades familiares, principalmente com o público idoso. A preocupação com a saúde física e mental, além do bem-estar geral, é constante em nossa cultura de trabalho.

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10 mandamentos do cuidador

Os 10 mandamentos dos cuidadores de idosos

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Os melhores cuidadores de idosos estão sempre buscando pela excelência para melhor exercer sua profissão. Além do domínio técnico, o profissional deve apresentar uma série de outras características que contribuem para que ele se destaque no mercado. 

 

Os cuidadores da Viver estão comprometidos com o bem-estar dos seus pacientes, e, além de manter intrínsecos valores como responsabilidade, transparência e ética profissional, seguem 10 importantes diretrizes que contribuem para que seu trabalho seja feito com muito profissionalismo e de uma forma segura para os seus pacientes idosos assistidos.

 

Conheça os 10 mandamentos dos cuidadores de idosos da Viver.

Os 10 mandamentos dos cuidadores de idosos

 

1º – Não falte ao trabalho

 

O cuidador não pode faltar ao seu trabalho, pois pessoas que confiam nele estão sempre à sua espera, contando com a sua ajuda.

Além do paciente, o qual costuma desenvolver muito apreço e amizade por seu cuidador, a família também confia que o profissional estará a postos, nos dias e horários estabelecidos, para cuidar de seu familiar e manter supridas as suas necessidades. 

 

No mais, como um profissional que se ausenta pode cuidar de alguém corretamente? Não faz sentido, concorda?

2º – Trabalhe sem intrigas

 

Fofocas, intrigas e controvérsias diversas não contribuem para um local de trabalho saudável. Essas atitudes prejudicam todos os envolvidos nos cuidados, principalmente o paciente e a sua família. 

 

Um bom cuidador de idosos não cria problemas com o paciente e seus familiares e nem com os seus colegas de trabalho. O objetivo é auxiliar na resolução dos problemas, e não criá-los ainda mais.

3º – Ame o seu trabalho

Essa é até bem óbvia, o cuidador deve amar o que faz. Lidamos com seres humanos, que precisam de carinho e acolhimento, o que torna totalmente necessário que tudo seja feito com amor. 

 

Caso não ame o ofício de cuidar de idosos, o profissional encontrará muitas dificuldades para desempenhar suas funções e não contribuirá para que o paciente fique bem cuidado fisicamente e mentalmente. 

 

Na Viver, acreditamos que o amor realiza milagres. Amamos cuidar de você!

4º – O lar de quem você cuida é o seu ambiente de trabalho

 

Estar consciente de que o lar do paciente é o seu ambiente de trabalho – e não a sua própria casa – é determinante para realizar um bom trabalho.

O ambiente familiar pertence ao paciente. O cuidador de idosos não pode se comportar como um parente, mas sim como o profissional que está ali zelando pela saúde do paciente.

5º – A rotina e os compromissos profissionais devem ser honrados


Os compromissos diários e as rotinas assumidas devem ser cumpridos integralmente. Faça o que foi contratado para fazer.

O cuidador não pode interferir na rotina da casa e deve zelar para que os bens da família fiquem íntegros, inclusive os que precisou e foi autorizado utilizar para trabalhar, mantendo-os no estado em que estavam anteriormente. 

 

Ao seguir todos os procedimentos determinados pela ética profissional, e pela cultura da empresa, é certo que os embargos serão evitados.

6º – Adeque-se ao ambiente


O ideal é que o cuidador de idosos destaque-se apenas por desempenhar a sua função de forma satisfatória. Não é conveniente que seja falante demais, muito extrovertido ou invasivo. A não ser que essa seja uma característica da família, aí o ideal é que o cuidador tenha uma personalidade semelhante.

 

Então, o ideal é que o profissional tenha a capacidade de se adequar ao estilo da casa em que se está. Isso se torna ainda mais necessário quando se está trabalhando com famílias que mantêm uma rotina discreta, com silêncio e poucas interações.

7º – Valorize o trabalho em equipe


As atividades de um cuidador de idosos nunca são desempenhadas sozinhas. Há sempre outros profissionais envolvidos, que contribuem com outras qualificações para que o objetivo de cuidar bem seja alcançado por todos.

 

Por isso, o trabalho em equipe deve ser muito valorizado pelo cuidador de idosos.

Em muitas vezes, o familiar do paciente também presta grandes contribuições para auxiliar o cuidador. Caso surja alguma divergência com a equipe, ela deve ser resolvida imediatamente junto à empresa e à família, para que o caso seja resolvido.

8º – Educação e cordialidade serão companheiras de trabalho

 

Essas são qualidades muito importantes de se utilizar enquanto se cuida de um idoso. O cuidador precisa ser educado no trato social, inclusive para deixar o idoso mais seguro e à vontade com o seu cuidador, sabendo que será sempre bem respondido em suas dúvidas e anseios. O cuidador deve sempre ser uma companhia agradável, uma figura que o paciente sabe que pode confiar.

 

A cordialidade contribui para que o relacionamento entre cuidador e família seja fortificado. Um profissional cordial sabe criar laços de amor e harmonia entre os seus assistidos e companheiros de trabalho. 

9º – Horário de trabalho não é para dormir


É imprescindível para a segurança do idoso que o seu cuidador esteja sempre atento e alerta. O descanso só pode ocorrer caso seja permitido pela empresa e pela família do paciente, sempre em horários pré-determinados.

10º – Melhorar a qualidade de vida do paciente

A contratação de um cuidador de idosos tem a finalidade principal de contribuir para a melhora na qualidade de vida do paciente. Além de construir com ele um relacionamento amistoso, o profissional deve contribuir para que o idoso seja mais ativo, participativo e autoconfiante.

O melhor auxílio para o idoso são os relativos às atividades que ele está impossibilitado de realizar, ou com as que lidam diretamente com a sua saúde, como tomar os medicamentos nas doses e horários corretos, por exemplo.

 

Leia também: Cuidador de idosos em Brasília: saiba onde encontrar


Estes são os mandamentos que consideramos ideias para que o cuidador entregue um ótimo trabalho e auxilie para o bem-estar dos seus pacientes.

 

A Viver acredita que os melhores cuidadores de idosos são aqueles que superam as expectativas do cliente ao apresentar um atendimento de excelência, que leve conforto e segurança ao idoso.

 

Os nossos cuidadores seguem fielmente essas determinações, contribuindo para que estejamos nos consolidando como empresa referência no mercado, prestando a melhor assessoria às famílias e contribuindo para lares ainda mais felizes. 


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Quedas em idosos: conheça os fatores de risco

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As quedas em idosos são um grande problema, principalmente quando resultam em fraturas. Algo aparentemente simples – como tapetes ou chão molhado – pode mudar a vida da pessoa para sempre com um tropeço ou escorregão.

Para os idosos, então, uma fratura pode ser o início de dificuldades mais sérias, como idas constantes ao hospital, lesões ou até mesmo deficiências. O risco de queda – de acordo com a escala de Morse – varia de acordo com seis prerrogativas, com opções de respostas e pontuação relacionada.

É importante, no entanto, que o medo de cair não impeça o idoso de ser ativo; isso pode piorar ainda mais a situação. A boa notícia é que existem maneiras simples de prevenir a maioria das quedas.

Falaremos sobre os principais fatores de risco e, assim, descobriremos algumas formas de prevenção. Vamos lá?

Fatores de risco para quedas em idosos

Muitos fatores estão ligados à queda. Com o avanço da idade, a visão, audição e reflexos do idoso podem não ser mais tão nítidos. Mesmo pequenas mudanças na visão e na audição podem fazer com que ele caia.

Ao comprar novos óculos ou lentes de contato, é importante que se reserve um tempo para se acostumar com eles e, claro, sempre usá-los quando precisar. O mesmo vale para um aparelho auditivo: apesar de ser muito comum a resistência do idoso quanto ao uso, tente certificar-se de que se encaixa bem no ouvido e incentive-o a usar explicando os benefícios.

A fraqueza muscular e problemas de equilíbrio e marcha são também fatores de risco. O exercício físico regular (pilates, hidroginástica, etc.) fortalece os músculos e ajuda a manter as articulações, tendões e ligamentos flexíveis. Atividades leves de sustentação de peso, como caminhar ou subir escadas, podem retardar inclusive a perda óssea da osteoporose.

Alguns medicamentos podem causar tonturas, sonolência ou confusão, afetando possivelmente o equilíbrio. Por isso, informe-se para tomar mais cuidado com possíveis tonturas e já ficar em alerta. Se um medicamento causar um destes sintomas, informe o médico que o acompanha.

Outro fator de risco é a falta de segurança no ambiente doméstico. Por isso, invista em pisos antiderrapantes, além de barras e pontos de apoio na parede (especialmente dentro dos banheiros).

É importante prestar atenção também nos móveis: camas com alturas adequadas dão mais segurança ao idoso para se levantar, por exemplo. Por fim, faça adaptações para que o ambiente fique o mais livre e espaçoso possível, favorecendo a circulação, e troque os degraus por rampas de acesso (com corrimão, sempre).

Dispositivos auxiliares também podem ser de grande ajuda para o idoso se sentir firme ao andar. O uso adequado de bengalas e andadores pode prevenir quedas. Um fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional podem ajudá-lo a decidir quais dispositivos seriam úteis e ensiná-lo a usá-los com segurança.

Problemas nos pés que causam dor e calçados não seguros, como sapatos abertos atrás (tipo “flat”) e saltos altos também podem aumentar o risco de queda. O ideal é que o idoso utilize sapatos antiderrapantes, com sola de borracha, de salto baixo ou sapatos com cadarço, sola antiderrapante e que apoie totalmente os pés.

É importante que as solas não sejam muito finas ou muito grossas. Não subir escadas com meias, sapatos ou chinelos com sola lisa também ajuda a evitar as quedas.

Além de tudo o que foi descrito acima, um dos melhores meios de prevenção de quedas em idosos é contar com a supervisão de um cuidador de idosos. Os cuidadores são companhia e prestam auxílio nas atividades de vida diária como alimentação, administração de medicamentos, higiene, locomoção e vestimenta.

No mercado de Brasília, a Viver Cuidadores tem tradição e credibilidade comprovada nos serviços prestados. Entre em contato para saber mais.

Female doctor taking blood pressure of senior woman in nursing home sitting on sofa

Hipertensão em idosos: riscos e prevenção

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A hipertensão em idosos é relativamente comum. Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão atinge mais de 38 milhões de pessoas no Brasil. Mas, afinal, quais são as causas dessa doença crônica?

Com o envelhecimento, os vasos sanguíneos ficam mais estreitos e enrijecidos devido ao acúmulo de substâncias em suas paredes. Por consequência, há um aumento na pressão arterial (PA). 

Outros fatores relacionados com o aumento da pressão são condições pré-diabéticas, obesidade e estresse. Além disso, lesões internas nos vasos causadas pelo alcoolismo, diabetes ou menopausa, também ocasionam uma predisposição à doença.

A hipertensão em idosos pode se desenvolver de forma silenciosa, mas existem alguns sinais de alerta que indicam já ter passado da hora de procurar um médico. Os sintomas da pressão alta são dores de cabeça, tontura, dores no peito, zumbido no ouvido, falta de ar e visão turva ou borrada.

Continue a leitura para entender quais são os riscos e como prevenir a hipertensão em idosos.

Hipertensão em idosos: quais são os riscos?

Assim que diagnosticada, a hipertensão deve ser tratada e controlada, pois representa um grande fator de risco para doenças cardiovasculares, como o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto. Também aumenta significativamente o risco de condições graves, como:

  • Doença arterial coronária
  • Demência vascular
  • Doença renal ou falha
  • Perda de visão
  • Doença arterial periférica (DAP)
  • Falta de ar durante atividades físicas leves ou exercícios

De forma geral, não existe cura para hipertensão, mas ela pode ser bem controlada com mudanças no estilo de vida e medicamentos prescritos.

Como prevenir a hipertensão?

Os modos de prevenção da hipertensão coincidem com as maneiras de melhorar a saúde dos que já possuem a doença. Entre as principais estratégias estão a prática de atividades físicas, a manutenção de uma alimentação saudável, o consumo moderado de bebidas alcoólicas e a restrição do tabagismo.

1. Fazer atividades físicas

A atividade física promove a dilatação e o relaxamento dos vasos sanguíneos. Todo o organismo se beneficia, já que os exercícios também ajudam na perda de peso, contribuindo para a redução da pressão arterial, da glicemia e do colesterol.

2. Ter uma alimentação saudável

É essencial que a alimentação seja o mais natural possível, evitando alimentos industrializados, embutidos e ricos em sódio. Para reduzir o consumo de sal, aposte em temperos naturais, como orégano, ervas, alho, cebola e pimenta.

Variações fisiológicas, psicológicas e sociais, doenças crônicas, uso de medicações e alterações na mobilidade influenciam significativamente sobre a nutrição dos idosos. É importante que haja um acompanhamento especializado para a dieta alimentar, sendo um grande ponto de atenção aos nutricionistas, cuidadores e familiares.

3. Consumir moderadamente bebidas alcoólicas

Uma meta-análise de alguns estudos concluiu que a redução da ingestão de álcool reduz a pressão arterial a depender da dose habitual, com um possível efeito limite a duas doses. Ou seja: pessoas que ingerem duas doses ou menos por dia não tiveram uma redução significativa na pressão arterial com uma posterior redução do consumo para quase abstinência.

Assim, os dados sugerem que esta quantidade de ingestão de álcool não aumenta a pressão arterial. Por isso, o ideal seria um consumo diário de álcool de no máximo duas doses.

4. Evitar o tabagismo

O tabaco pode estimular a produção de novas placas nas artérias e piorar a aterosclerose (acúmulo de gordura nas paredes das artérias), aumentar a pressão sanguínea e a frequência cardíaca, potencializando as chances de desenvolver hipertensão e ocorrer infartos.

 

Caso o diagnóstico já tenha sido feito, o ideal é ter um acompanhamento profissional de perto para monitorar a pressão sanguínea e ajudar na manutenção de hábitos saudáveis.

A atribuição de um cuidador é justamente essa: aferição de sinais vitais, controle e oferta dos medicamentos receitados nos horários corretos, acompanhamento contínuo na deambulação, alimentação e demais atividades de vida diária.

A Viver Cuidadores conta com profissionais qualificados e plantões de 6, 12, 24 horas ou de acordo com a sua necessidade. Entre em contato para tirar as suas dúvidas!