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Cuidado em casa para todas as necessidades

O cuidado em casa tem como objetivo proporcionar comodidade, atenção e carinho por meio de profissionais especializados em servir e cuidar. Ainda, possibilita que o paciente permaneça em um local em que já está habituado a ficar. A fim de proporcionar uma boa qualidade de vida à pessoa que precisa de cuidados, a Viver Cuidadores oferece serviços e assistências para todas as necessidades.

Há a possibilidade de plantões de 6, 12 e 24 horas, de acordo com as necessidades do paciente, além de procedimentos pontuais. Os profissionais são divididos em três áreas: cuidadores, técnicos em enfermagem e enfermeiros.

Continue por aqui e entenda a função de cada tipo de serviço e especialidade.

Cuidado em casa para a sua necessidade

A proposta da Viver é entender a situação e as reais necessidades do paciente. Para isso, realizamos visitas técnicas com especialistas antes da contratação.

Após esse encontro inicial, indicamos o profissional que melhor se encaixa no acompanhamento. Analisamos o perfil, principais características, histórico e localização dos profissionais, com a possibilidade de plantões de acordo com a necessidade do cliente.

 

Cuidadores

Eles têm como função auxiliar o paciente nas atividades diárias, além de manter a qualidade de vida por meio de estímulos e locomoção. A Viver possui cuidadores de crianças, adultos ou idosos que possuam limitações físicas ou mentais, para momentos temporários como pós-operatório ou definitivos por patologias específicas.

Os cuidadores são companhia e prestam cuidados básicos de alimentação, administração de medicamentos, higiene, monitoramento dos sinais vitais, locomoção, vestimenta e atividades diárias cotidianas. Esse serviço não se limita ao atendimento estritamente domiciliar: é possível o acompanhamento em consultas, passeios, cursos, ginásticas, etc.

 

Técnicos em enfermagem

Realizam atividades de auxílio e estímulos como os cuidadores e também outras mais complexas, por possuírem conhecimento e habilidades técnicas específicas. Além de cuidados com higiene, alimentação, locomoção e monitoramento dos sinais vitais, estes profissionais realizam a higienização e a manipulação de sondas, trabalham com doenças graves, realizam cuidados paliativos, fazem curativos e entre outras atividades, todas regidas pelo COREN.

 

Enfermeiros

Esses profissionais efetuam análises detalhadas de evolução do quadro clínico do paciente e realizam planejamentos. Além de todas as atividades dos cuidadores e técnicos, eles também estão aptos a manipular dispositivos de alta complexidade e a tomar decisões imediatas.

Temos uma cartilha que explica detalhadamente sobre a função e formação de cada profissional. Baixe agora clicando aqui.

 

Acompanhante hospitalar

A Viver possui profissionais experientes para acompanhar durante internações com tranquilidade e segurança. Realiza-se um suporte nas atividades básicas, em informações do estado de saúde do paciente para seu familiar, bem como um auxílio durante o pós-operatório.

 

Procedimentos pontuais

A Viver entende que cada pessoa tem a sua própria necessidade. Por isso, temos também os procedimentos pontuais. Nesse serviço, oferecemos o profissional que irá ao seu encontro somente para realizar a atividade necessária, como curativos, higienização de sondas, aferição de glicose, avaliação física completa e administração de medicamentos por diferentes vias, por exemplo.

 

Nós podemos te ajudar! Fale conosco e receba informações sobre planos e serviços.

câncer de mama na terceira idade

Câncer de mama na terceira idade

Todo o mês de outubro é dedicado a campanhas voltadas exclusivamente ao câncer de mama, o que comprova a importância do cuidado e do acesso à informação. Apesar de, junto ao câncer de pele não melanoma, ser um dos assuntos mais comentados em relação à saúde da mulher, pouco se fala ainda sobre o câncer de mama na terceira idade. 

A maioria das idosas, há 40, 50 ou 60 anos atrás, não tinha nem o conhecimento da importância do autoexame da mama. Por isso, certamente muitas idosas hoje ainda não sabem a importância da mamografia como exame de rotina e outros cuidados básicos que ajudam na intervenção precoce.

 

Porque é ainda mais preocupante o diagnóstico na terceira idade? 

O que tem acontecido é o aumento no número de idosas que recebem o diagnóstico tardio de câncer de mama, ou seja, quando já está em fase avançada. Infelizmente o tratamento nesses casos é muito agressivo, exigindo, algumas vezes, cirurgias de remoção das mamas e quimioterapia.

O câncer de mama na terceira idade é um risco maior por se tratar de um público que já pode estar com a saúde fragilizada. Por isso, o diagnóstico precoce é ainda mais importante nessa faixa etária.

 

Câncer de mama: chances maiores após os 60 anos? 

Infelizmente, a resposta a essa pergunta é positiva. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de mama é atípico antes dos 35 anos de idade. A partir de então, as chances crescem gradualmente, principalmente após os 50 anos.

Isso ocorre devido ao natural envelhecimento, assim como às possíveis e inevitáveis alterações biológicas. O alerta em relação ao câncer de mama na terceira idade se deve ao fato de que muitas pessoas acreditam que o acontecimento é menor após os 60 anos.

 

Câncer de mama na terceira idade: como conscientizar e prevenir

O câncer de mama não possui 100% de prevenção. Isso porque há inúmeros fatores que podem causá-lo, sendo que muitos deles não são modificáveis (como o aspecto genético). A prevenção pode dar-se no controle de alguns fatores de risco e no estímulo de hábitos preventivos, como a prática de atividades físicas, alimentação saudável e baixo consumo de bebidas alcoólicas.

Por fim, façamos nossa parte, com informação e conscientização a nossas mães, irmãs, filhas, avós, tias e amigas. As chances de cura de um câncer de mama na terceira idade são muito maiores com diagnósticos precoces. Segundo o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), a doença, quando diagnosticada ainda no início, possui 95% de chance de cura e vários estudos confirmam a importância da mamografia na redução da mortalidade

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